segunda-feira, 17 de outubro de 2016

A CONSIDERAR



“Logo ouvimos a voz de Deus, semelhante a muitas águas, a qual nos anunciou o dia e a hora da vinda de Jesus. Os santos vivos, em número de 144.000, reconheceram e entenderam a voz, ao passo que os ímpios julgaram fosse um trovão ou terremoto. Ao declarar Deus a hora, verteu sobre nós o Espírito Santo, e nosso rosto brilhou com esplendor da glória de Deus, como aconteceu com Moisés, na descida do monte Sinai”.
 (EG White, Primeiros Escritos, Editora Casa Publicadora, Tatuí – SP; 1995- pág. 15).



 Diz EG White que não só ela, mas ainda mais 144.000 reconheceram e entenderam a voz que indicava o dia e a hora da vinda de Jesus. Admitimos que todos concordarão que ela deveria indicar o dia e a hora da vinda de Jesus. O que disse, no entanto? Simplesmente ela descarta essa informação com a seguinte alegação:
 “Ouvi a hora proclamada, mas não tinha lembrança alguma daquela hora depois que saí da visão”. 
(EG White; Mensagens Escolhidas, vol I, Ed. Casa Publicadora, Tatuí – SP, 2001- I p. 76).


CONTRADIÇÃO?

“Precavenham-se todos os nossos irmãos e irmãs de qualquer que marque 
tempo para o Senhor cumprir Sua Palavra a respeito de Sua vinda, ou acerca de qualquer outra promessa de especial importância, por ele feita. ‘Não vos pertence saber os tempos ou estações que o pai estabeleceu pelo Seu próprio poder.’ Falsos mestres podem parecer muito zelosos da obra de Deus, e podem despender meios para apresentar ao mundo e à igreja as suas teorias; mas como misturam o erro com a verdade, sua mensagem é de engano, e levara almas para veredas falsas. Deve-se-lhe fazer oposição, não porque são homens maus, mas porque são mestres de falsidades e procuram colocar sobre a falsidade o sinête da verdade.”( EG White; Testemunhos Seletos, vol. II; Ed. Casa Publicadora; Tatuí – SP; 1956 – pág. 359). 

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